FAÇA, SEM MEDO DAS CRÍTICAS

Certamente, à luz da história, é mais inteligente ter esperança do que ter medo, tentar do que não tentar. Porque uma coisa sabemos sem sombra de dúvidas: nada foi um dia alcançado pela pessoa que diz, “não pode ser feito”.

You learn by living, Eleanor Roosevelt, 1960

 

Críticas são instrumentos poderosos. Incrível como a menor dúvida sobre a nossa capacidade de fazer algo põe em jogo todo o futuro deste projeto.

Dias atrás, uma amiga me pergunta: será que me inscrevo nesta seleção? E se não passar? Terei que conviver para o resto dos meus dias, até que todas as geleiras elevem os oceanos e que os oceanos por fim sequem de calor, até que as cinzas deste Planeta caiam sobre os últimos resquícios do Universo, até que não exista mais nada novamente, a não ser vácuo, com a memória de que não sou tão boa quanto eu penso.

Eu disse a ela: faça, sem medo das críticas.

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CURADORIA CUORE CURIOSO – DIA 14

Depois que vi o filme Hyde Park on Hudson, muito amor para Eleanor Roosevelt, a primeira-dama de Franklin Roosevelt. Ela foi uma mulher que enfrentou o estabelecido e, com isso, mudou o mundo à sua volta. Ser diferente e buscar ser o que se é: esta mulher, numa posição proeminente, fez muito pela emancipação feminina. Nesta parte sensacional do filme, Eleanor está mostrando o quarto em que ficará hospedada a Rainha Elizabeth, em uma primeira visita aos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial, para pedir apoio.

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PEQUENO QUESTIONÁRIO PARA TESTAR A SUA AUTOCONFIANÇA

Quantas vezes você foi traído por alguém?

Por que você chegou à conclusão de que era uma traição?

Para você não confiar em alguém, o que esta pessoa precisa fazer?

Você gostaria que as pessoas ao seu redor fossem diferentes?

Quando as pessoas ao seu redor não mudam, você deixa de confiar nelas?

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Aniversário no quintal de casa: sim, nós podemos

Este é um texto escrito por uma convidada de honra aqui do Cuore Curioso: a Juliane Dias Gonçalves, mãe do Hilton, que vocês irão conhecer abaixo, e também diretora de relacionamento da Flavorfood e editora-chefe do site Food Safety Brazil. A Juliane é uma mãe moderna, que trabalha, mas espera que seu filho tenha uma infância rica e feliz, com presença e sem excessos. Vamos ao texto?

 

Tenho grandes recordações das minhas festas de aniversário de infância: as vizinhas iam para casa e faziam mutirões para enrolar brigadeiros, confeitar o bolo, cortar os sanduíches, rechear as barquinhas ou fazer aqueles palitos típicos dos anos 80: um cubo de queijo, um de presunto, uma azeitona.  Os pais ajudavam a encher e pendurar as bexigas e levavam o aparelho de som para alguma área estratégica. Prendiam com fita crepe, do jeito deles, aqueles enfeites de isopor na parede.

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DEIXANDO UM GRANDE AMOR IR EMBORA

Se você já viveu um grande amor, sabe do que eu estou falando. Invariavelmente, ele foi embora. Ele pode ter lhe deixado. Ele pode ter morrido. Ele talvez tenha simplesmente se derretido para dentro dos segundos do seu relacionamento. Talvez ele tenha virado uma bela amizade, ou um caso de ódio extremo resolvido nos tribunais. Ele pode ter somente desaparecido.

Mas este amor, que você já viveu e não vive mais, lhe deixou. Se você já viveu um grande amor, já sofreu esta perda.   Continuar lendo “DEIXANDO UM GRANDE AMOR IR EMBORA”

Toscana al mare – Casal Cuore e sua filhinha de 3 anos vão à Itália

Este post é para você ler ouvindo:

Quem viaja à Toscana, vai atrás de paisagens deslumbrantes, obras de arte, vinho, olio, cidades de montanha, gelato. O Casal Cuore também, tanto que nos estabelecemos em Montaione e ficamos num agriturismo por uns 5 dias.

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Encontrando a beleza dentro do agreste – ou, O que você precisa para se localizar

Só quem se mudou 11 vezes vai entender o que eu digo: é difícil sentir-se parte. Quando você chega numa cidade nova, tudo é estrangeiro (não você, você é local). O resto todo, os semáforos, as árvores, a cor das paredes, a temperatura da cerveja, quantas vezes se brinda: tudo é estrangeiro.

O maior gasto de energia de um local em uma cidade estrangeira é em localizar-se. Morando, não viajando, o local precisa localizar-se o mais rápido possível, sob pena de passar a ser um estrangeiro em breve. Após 11 mudanças, sabemos como localizar-nos, mas às vezes, simplesmente, as coisas não vão como os nossos planos.

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