A HISTÓRIA DO MEU SEGUNDO (AGORA SIM) PARTO NORMAL

8 anos depois, aqui estou eu contando a história no meu parto – desta vez, normal mesmo, como tem que ser, sem descobertas posteriores atordoantes e com muita emoção e calor humano. Conto esta história para deixá-la registrada e para servir de exemplo para futuras famílias que estejam considerando o parto normal. Que este relato traga luz e mais segurança na escolha feita, seja ela … Continuar lendo A HISTÓRIA DO MEU SEGUNDO (AGORA SIM) PARTO NORMAL

o que minha filha aprendeu viajando

8 COISAS QUE MINHA FILHA APRENDEU VIAJANDO

Esses dias fui surpreendida ouvindo, de relance, um amigo falando para outra pessoa sobre “crianças que nem tinham idade para viajar para o exterior”. Essa frase, escutada numa passagem e obviamente compreendida fora de seu contexto, permaneceu comigo todos esses dias. Como chegava o dia das mães, e eu participava da minha primeira blogagem coletiva of life, resolvi que seria um bom ponto de partida … Continuar lendo 8 COISAS QUE MINHA FILHA APRENDEU VIAJANDO

propósito de vida, carreira, escrita, vestibular

O QUE ESTÁ NO CENTRO DA SUA VIDA?

Se você acompanha o Cuore Curioso há tempo, sabe que eu sou muito fã do Joseph Campbell, o mitologista americano que cunhou a frase “siga sua benção”. Desde que li O Poder do Mito, que é a transcrição de uma entrevista que ele deu ao apresentador Bill Moyers nos anos 80, toda a filosofia por trás deste mantra tem me perseguido. Já li O Poder … Continuar lendo O QUE ESTÁ NO CENTRO DA SUA VIDA?

MEU FILHO CRESCEU – ou SER MÃE É CONVIVER COM PEQUENAS MORTES

Nova contribuição da Juliane Dias Gonçalves sobre a maternidade moderna. Ela escreve aqui com (in)certa frequência, sempre propondo uma reflexão sobre temas do nosso cotidiano: você deve ter lido a sua reflexão sobre como falar do trabalho com o seu o filho – ou filha. Ou sobre quem vence a guerra das mães. Neste novo texto, ela fala sobre desapego e a maternidade.   Na véspera … Continuar lendo MEU FILHO CRESCEU – ou SER MÃE É CONVIVER COM PEQUENAS MORTES

acordeão acordeonista música de rua

PARE PARA OUVIR OS ARTISTAS DE RUA

Para você ler ouvindo   Vinha pela rua hoje, do caminho do Correio. A casa dos meus pais, onde estamos parando pelo tempo, é bem no centro de Lajeado, então é um ir e vir constante de gente. Todo mundo muito ocupado, muito preocupado, muito importante, indo e vindo sabe-se lá de onde, sabe-se lá para onde, carregando suas sacolas. Carros passam pela rua principal … Continuar lendo PARE PARA OUVIR OS ARTISTAS DE RUA

O que eu digo para o meu filho quando saio para trabalhar

Mais um texto escrito pela Juliane Dias Gonçalves, mãe do Hilton e também diretora de relacionamento da Flavorfood e editora-chefe do site Food Safety Brazil. A Juliane é uma mãe moderna, que trabalha, mas espera que seu filho tenha uma infância rica e feliz, com presença e sem excessos. Vamos ao texto?

 

Trabalho fora, adoro o que eu faço. Sofri, como todas as mães para retornar ao ritmo, embora minha “licença maternidade” não tenha tido a fronteira marcante dos 4/6 meses. Mas nunca cogitei abandonar minha carreira.

Com quinze dias de nascimento, estava nos e-mails esporadicamente. Com 45 dias uma vez por semana saía para clientes e por dez meses não fiz nenhuma viagem, ficando em um ritmo bem restrito de viagens por um ano e meio. Foi meio parecido com o que fazem dentistas, advogadas, donas de salão de beleza, e outras mulheres não celetistas do meu convívio e que não puderam ou não optaram por deixar de trabalhar.

Claro que em um dia tive que me deparar com a pergunta dilaceradora de coração: “Mamãe, por que você tem que me deixar para ir trabalhar?”.

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Aniversário no quintal de casa: sim, nós podemos

Este é um texto escrito por uma convidada de honra aqui do Cuore Curioso: a Juliane Dias Gonçalves, mãe do Hilton, que vocês irão conhecer abaixo, e também diretora de relacionamento da Flavorfood e editora-chefe do site Food Safety Brazil. A Juliane é uma mãe moderna, que trabalha, mas espera que seu filho tenha uma infância rica e feliz, com presença e sem excessos. Vamos ao texto?

 

Tenho grandes recordações das minhas festas de aniversário de infância: as vizinhas iam para casa e faziam mutirões para enrolar brigadeiros, confeitar o bolo, cortar os sanduíches, rechear as barquinhas ou fazer aqueles palitos típicos dos anos 80: um cubo de queijo, um de presunto, uma azeitona.  Os pais ajudavam a encher e pendurar as bexigas e levavam o aparelho de som para alguma área estratégica. Prendiam com fita crepe, do jeito deles, aqueles enfeites de isopor na parede.

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Nem todo mundo faz arroz do mesmo jeito – ou, Como criar filhos

Descobri ontem que nem mesmo na minha família, que teoricamente me ensinou a fazer arroz, fazemos arroz do mesmo jeito. Eu gosto de picar o alho, a cebola, refogar ambos, fritar o arroz, colocar água quente até 1 ou dois dedos acima da linha do arroz, esperar ferver novamente, baixar o fogo, cozinhar até crepitar, desligar o fogo e tampar. Deixar o arroz terminar o cozimento no próprio bafo. Minha mãe faz quase igual, mas prefere sem alho e cebola. E meu pai faz quase igual, mas sem alho e cebola – e cozinha até o final com o fogo, o que faz ele precisar de mais água e possibilita um arroz menos solto.

Os japoneses fazem arroz naquelas panelas elétricas, e o intuito é deixar grudento mesmo. Minha mãe odeia arroz japonês, pois diz que é empapado. Não importa dizer que tem que ser assim, para os propósitos a que serve – ela somente odeia. Com a internet e a TV por assinatura, e os trilhões de programas de TV que mostram comidas de outras culturas, já vi que tem um método que inclui escorrer o arroz. Sim, tipo massa.

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A HISTÓRIA DO MEU PARTO NORMAL

A grande maioria das mães que eu conheço teve parto cesáreo. Corrijo: a grande maioria das mães da minha faixa etária teve parto cesáreo. A coisa é de tal forma desproporcional (no Brasil) que, quando decidi por um parto normal, recebi todo o tipo de olhares de estranhamento. Mais ou menos como se eu fosse uma gaúcha louca tentando comprar erva mate em Jundiaí às 6h30 da manhã de sábado.
Pera aí. Eu sou.

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O DIREITO À AMAMENTAÇÃO

A princesinha Antonella, filha dos nossos primos Erico e Luciene, nasceu linda e sorridente no dia 26/09/11, em Sorocaba, de parto cesáreo. Segundo a mãe, a bebê já veio ao mundo decidida, sabendo o que quer: quando tem fome, grita a plenos pulmões e só sossega quando é saciada. Mama bastante e só dorme quando está bem cheinha. Um bebê com todos os requisitos do gênero, mais uma alegria desta família que já tem a princesinha Gabriela.

Bem-vinda ao mundo, Antonella!

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