COMO RODAMOS 37KM EM UMA MOTO PARA VER MY SON NO VIETNAM

Duas dicas importantes para quem viaja ao Vietnam: 1) As distâncias são sempre maiores do que aparentam. 2) Não existe escurecer: o Sol simplesmente se apaga. Tivéssemos pensado nisso, não estaríamos voltando com mosquitos batendo no rosto, a Sara no meio de nós dormindo, a cabeça pendida para o lado, os joelhos não aguentando mais a posição na moto pequena. Era 18h, mais poderia ser … Continuar lendo COMO RODAMOS 37KM EM UMA MOTO PARA VER MY SON NO VIETNAM

HOI AN – CONHECENDO AS PRAIAS E A VILA DE PESCADORES

“O que vocês querem fazer hoje?”, me pergunta calmamente o dono da pousada em que estávamos em Hoi An. “Queremos praia!!!” Era o terceiro dia da nossa estada, e a monção resolveu dar uma trégua, deixando atrás de si um Sol fortíssimo, próprio para explorar o outro lado da cidade, aquele que dá para o mar. Hoi An fica na foz do rio Thu Bồn … Continuar lendo HOI AN – CONHECENDO AS PRAIAS E A VILA DE PESCADORES

HOI AN: VENCENDO A MONÇÃO NA CIDADE MAIS CHARMOSA DO VIETNAM

Se você já considerou uma viagem para a Ásia, já ouviu falar das monções. As famigeradas chuvas intermináveis são o pior pesadelo de um plano de viagem, principalmente se for uma viagem mais longa como a nossa. É quase impossível escapar de uma monção, e no Sudoeste Asiático, cercado de água por todos os lados, elas acontecem basicamente o ano inteiro. Tem monção em novembro, … Continuar lendo HOI AN: VENCENDO A MONÇÃO NA CIDADE MAIS CHARMOSA DO VIETNAM

POR QUE VIAJAR? – ou PORQUE ESTAMOS INDO PARA A ÁSIA EM FAMÍLIA

“Em casa, nós perdemos a capacidade de ver o que está à nossa frente. Viajar nos chacoalha da nossa apatia, e nós recuperamos uma atenção que eleva cada experiência”. John W Gardner   Algum tempo atrás, participando de um processo seletivo de trainees de uma grande multinacional, pediram que todos relatassem sua vida através de um cartaz. Mulher da escrita, o máximo que consegui fazer … Continuar lendo POR QUE VIAJAR? – ou PORQUE ESTAMOS INDO PARA A ÁSIA EM FAMÍLIA

1ª viagem à China – A Cidade Proibida

No ano passado tive a oportunidade de visitar a China e a Coréia, a trabalho, e isso foi meio que o motivo para eleger a Ásia para o nosso ano sabático. A palavra que me vem, dos dias que passei por lá, só faz sentido em inglês, então lá vai: mind-blowing. Mais ou menos como estourar a mente – ou alucinante, estonteante, arrebatador. Vou postar aqui uma série de posts com fotos desta viagem, para trazer um pouco deste sabor para o blog – e quem sabe instigar um amigo ou dois a nos visitar no final deste ano.

Não sei como, mas decidimos visitar a Cidade Proibida logo após a Grande Muralha – eu falei que não tínhamos saído cedo do hotel, né? Pois chegamos na Cidade lá pelas 3h da tarde, sem almoço. Eu dificilmente faria uma combinação assim se estivesse uma viagem “minha”. Mas estando a trabalho, e tendo apenas o final de semana livre, foi o possível. É muito cansativo, muito mesmo, principalmente no verão escaldante de agosto, mas não é impossível. Continuar lendo “1ª viagem à China – A Cidade Proibida”

Nem todo mundo faz arroz do mesmo jeito – ou, Como criar filhos

Descobri ontem que nem mesmo na minha família, que teoricamente me ensinou a fazer arroz, fazemos arroz do mesmo jeito. Eu gosto de picar o alho, a cebola, refogar ambos, fritar o arroz, colocar água quente até 1 ou dois dedos acima da linha do arroz, esperar ferver novamente, baixar o fogo, cozinhar até crepitar, desligar o fogo e tampar. Deixar o arroz terminar o cozimento no próprio bafo. Minha mãe faz quase igual, mas prefere sem alho e cebola. E meu pai faz quase igual, mas sem alho e cebola – e cozinha até o final com o fogo, o que faz ele precisar de mais água e possibilita um arroz menos solto.

Os japoneses fazem arroz naquelas panelas elétricas, e o intuito é deixar grudento mesmo. Minha mãe odeia arroz japonês, pois diz que é empapado. Não importa dizer que tem que ser assim, para os propósitos a que serve – ela somente odeia. Com a internet e a TV por assinatura, e os trilhões de programas de TV que mostram comidas de outras culturas, já vi que tem um método que inclui escorrer o arroz. Sim, tipo massa.

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MASTER PLAN 2015 – Ou, eu só queeeeero é ser feliz!!!

Para quem ainda não sabe, o Fernando e eu estamos sem emprego. Com uma filha pequena e sem emprego.

O ângulo que escolhemos para contar uma histórica reflete o que pensamos dela – e tem um impacto imenso sobre o nosso interlocutor. Eu comecei contando esta história sobre a nossa situação empregatícia, e provavelmente você agora está com pena. Ou talvez dizendo, bem feito, eu falei. Ou talvez confuso sobre como iremos nos virar.

Então vamos começar novamente.

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