Sobre um banquinho da minha infância que está na casa da minha mãe, e que tínhamos um parecido na nossa casa.
– Mãe, a gente tinha um banco igual a este em Lins?
– Sim, filha, aquele era da minha avó que você não conheceu. Quando ela morreu, deixou para você.
– Aquele redondinho?
– Sim.
– Aquele eu quebrei uma perna para usar de batom, tá, mamãe?