No ano passado tive a oportunidade de visitar a China e a Coréia, a trabalho, e isso foi meio que o motivo para eleger a Ásia para o nosso ano sabático. A palavra que me vem, dos dias que passei por lá, só faz sentido em inglês, então lá vai: mind-blowing. Mais ou menos como estourar a mente – ou alucinante, estonteante, arrebatador. Vou postar aqui uma série de posts com fotos desta viagem, para trazer um pouco deste sabor para o blog – e quem sabe instigar um amigo ou dois a nos visitar no final deste ano.

Vamos começar com a Grande Muralha da China. Como fui: alugamos um táxi na saída do hotel, que rodou conosco o dia inteiro. Estava com uma companheira chinesa que falava excelente inglês, então a língua não foi problema. Tampouco sei quanto custou a corrida, mas se não me engano foi algo na faixa de uns R$ 200 – até aqui, nada útil este post, hein?

Entramos pela porta Juyongguan. Era sábado, e não saímos cedo do hotel (estávamos exaustas dos últimos dias de trabalho), então pegamos um engarrafamento gigantescamente chinês na estrada que leva até lá. Elegemos esta entrada porque era a mais próxima de Pequim.

Como não sou a pessoa mais fitness do mundo, meu objetivo era simplesmente chegar ao primeiro posto de observação – o que em si já foi um grande objetivo! Olhamos para aquelas escada e parece super fácil… Só parece! A porta Badaling é mais fácil de ser visitada, tem trenzinho e tudo.

O que posso dizer é que é um lugar lindo e emblemático: só de pensar quantas pessoas devotaram suas vidas para esta construção, nunca mais voltando para as suas casas, me faz pensar que grandes coisas somente são alcançadas pelos loucos.

Então vamos às fotos: