Para a minha avó…

Quando estivemos em Veneza, Tati e eu, lá pelas tantas compramos umas pizzas a taglio, uma garrafa de vinho e sentamos numa escadinha de uma ponte, numa viela cruzada por ninguém, e comemos e bebemos. Como companhia, o canal meio estagnado, alguns barcos e muitas pombas.

Como só o álcool pode fazer, lá pelas tantas nem a inibição nos fazia companhia. E eu lembrei que tinha uma avó alemã e uma italiana, justamente no fim de uma viagem que havia passado pelos dois países. E que eu supostamente falava a sua língua.

Continuar lendo “Para a minha avó…”